Levir Culpi fala sobre o Scarpa, invencibilidade e muito mais. Confira a coletiva completa!

O treinador Levir Culpi está muito feliz com este início de trabalho à frente do Fluminense. Apesar da longa invencibilidade, o comandante tricolor ainda quer muito mais. Confira abaixo, a entrevista coletiva!

Estilo Levir

Levir Culpi: Não gosto de falar do meu jeito, o que faço com os atletas, a forma que trabalhamos. Não é nada de especial. Não gosto de expor isso. Nós estamos sempre aprendendo. Não sei como me definir. Deixo isso para outros. Tenho coisas para melhorar ainda. Passamos por problemas no dia a dia que as pessoas nem ficam sabendo.

Scarpa e a pontaria nas cobranças de falta

Levir Culpi: Antigamente cada time tinha uma referência. Agora esse número reduziu. Ele (Gustavo Scarpa) tem muita precisão. Posso fazer uma referência ao Oscar, do basquete, que treinava mais de mil arremessos por dia. Existe o dom natural, mas tem que ser acompanhado do treinamento.

Fred: falta de sorte?

Levir Culpi: Acho que dá para dizer que faltou um pouco de sorte, sim. Bola na trave…por dez centímetros. Mas faltou um pouco de precisão e também de condicionamento, porque ele não tem tido uma sequência de jogar os 90 minutos. Ele estava na lista para sair, mas tivemos que tirar outro jogador.

Cícero mais avançado

Levir Culpi: É possível usar ele mais à frente sim. Tem um número dele que é admirável, tem muitos gols, 152 na carreira. Ele tem a aproximação, a visão de conclusão muito acima da média. Pode ser usado nesta função sim. Estamos analisando.

Ambiente de nove jogos invicto

Levir Culpi: O ambiente está legal. Estamos vencendo e em processo de crescimento.

Mudanças de peças sem mudar o ritmo de jogo

Levir Culpi: A ideia é de que as peças mudem e o nosso jogo não mude. Os jogadores têm que entender o que vamos fazer na parte coletiva. Umas das piores coisas do jogador brasileiro costuma ser a parte tática, e temos que fazer este trabalho.

Maratona fora do Rio

Levir Culpi: Vamos jogar em Manaus… legal. Pior para o adversário. Já sabemos que não temos o Maracanã e temos que nos adaptar. Vamos sofrer na parte logística. O que tem de melhor é vencer. Eles vão voltar no ônibus para o Rio hoje alegres, ouvindo música.

Por Explosão Tricolor / Fonte: Globoesporte / Foto: Fluminense FC