Marcão e o dilema das três cores…




Marcão (Foto: Lucas Merçon / Fluminense F.C.)



Salve, aristocrática torcida tricolor! Estou de volta para trocar aquela ideia com vocês sobre o momento do Fluminense, e apontar quais caminhos o time seguirá no futuro próximo, em minha humilde minha opinião.

O trabalho do Marcão está no início, entretanto, algumas opões são claras, e ele já começa a definir seus homens de confiança, normal. Mas eu quero convidar os amigos à uma reflexão: qual é a maior missão do novo treinador? Manter o time na Série A? Buscar uma vaga na Libertadores? Ser escudo para uma diretoria repleta de erros na condução do futebol profissional? 

Se o amigo respondeu SIM para todas, estou contigo. Mas a minha análise vai mais além, acho que se Marcão quiser deixar um legado, ele deve batalhar para RENOVAR o elenco do Flu, afastando a turma “com deficiência técnica” e “veteranos em fim de carreira”, para que a partir do próximo ano, o time possa ser mais competitivo e adaptado ao futebol moderno. Porém, isso só será possível com resultados, pois para fazer tal movimento, o time precisa ganhar e estar na parte de cima da tabela de classificação do Brasileirão. Não tem jeito, é o famoso “trocar o pneu com o carro andando”, mas se tem alguém que pode fazer isso neste momento é ele, Marcão, pois conta com a simpatia do grupo, é próximo à diretoria e a torcida o respeita. Tem a faca e o queijo na mão.

Torço muito por essa virada na gerência do elenco, mas reconheço que, da forma como proponho, dificilmente ocorrerá. Estarei na torcida.

O Óbvio Ululante…

– O que o André está jogando é um absurdo, o que só comprova a tese de que a torcida entende MUITO MAIS de futebol que a diretoria (pois sempre o pedia mais em campo), que ia emprestá-lo ….

– Com Árias e Caio Paulista à disposição, o time vai ganhar mais consistência e equilíbrio, pode ser o início de uma nova fase, torçamos.

– Luiz Henrique precisa ter uma chance como ATACANTE, sem obrigações defensivas, até para uma melhor avaliação do seu futebol…

– FORA, Egídio e Danilo Barcellos…

Vitor Costa