Não é o fim do mundo, mas com o Cristóvão não dá!




O torcedor está preocupado com o Fluminense 2015 (Foto: Vinicius Toledo / Explosão Tricolor)
O torcedor está preocupado com o Fluminense 2015 do Cristóvão Borges (Foto: Vinicius Toledo / Explosão Tricolor)

Na coluna anterior, mencionei o grave problema na zaga do Fluminense. Comentei o seguinte: “Temos um sério problema na zaga que só será resolvido quando o Gum e o Marlon retornarem. Por enquanto, vamos de Henrique, Guilherme Mattis e Vitor Oliveira. E seja o que Deus quiser. Dá-lhe Cavalieri!”. Pois é, do nada, o Cristóvão Borges tirou o João Filipe da cartola…

O nosso treinador não foi o único culpado da derrota para o Volta Redonda, mas como ele explica as escolhas na escalação inicial e nas substituições? 

O Vitor Oliveira ainda não passou tanta confiança, mas é melhor que o João Filipe. Aliás, gostaria que alguém me explicasse como este rapaz foi parar nas Laranjeiras? Nunca jogou rigorosamente nada! Jamais poderia passar pela porta do Fluminense. No início do ano, antes da bola rolar, fiz este questionamento. E fui chamado de “corneta”. O resultado está aí. Além da péssima escolha na escalação, Cristóvão continua insistindo na derrotada linha-burra. Até quando?

E as substituições? A figura sacou o Robert para colocar o Kenedy. Se alguém tinha que sair no intervalo, este alguém era o Marlone. Para piorar, o Fluminense empatou o jogo tocando a bola de pé em pé e com uma bela infiltrada do Wellington Silva pelo lado direito. Jean, que tem excelente chegada, só teve o trabalho de finalizar. Não satisfeito com a bela jogada, Cristóvão sacou o Wellington Silva, colocou o Walter e deslocou o Jean para a lateral-direita. Esta substituição foi algo parecido com aquele molequinho pentelho que está na praia com os pais e resolve dar uma bicuda no castelo de areia que duas garotinhas da barraca ao lado fizeram com toda a delicadeza. Resumindo: o cara desmontou o time todo.

O Fred perdeu dois gols incríveis e também tem sua parcela de culpa. A vida é assim: altos e baixos. Faz parte. O nosso capitão também é um ser humano e tem o direito de errar, mas não pode ser blindado de críticas. 

Para fechar o pacote, não podemos esquecer de mencionar a arbitragem. O juiz amarrou o jogo, deixou de marcar um pênalti escandaloso e o apito só funcionou contra o Fluminense. Acredito que “dois cânceres” assistiram dando gargalhadas… Como diria o Capitão Nascimento: “O Sistema é f…, parceiro!”

Vida que segue e a luta continua. Contra o sistema, contra a zaga e contra o Cristóvão Borges… 

Saudações Tricolores!

Vinicius Toledo 

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