Fernando Diniz, um brasileiro a defender a escola do país na reta final da Libertadores
(por Gilmar Ferreira / Jornal Extra)
São três os clubes brasileiros classificados para as semifinais da Copa Libertadores – Fluminense, Palmeiras e Internacional estão ao lado do Boca Juniors entre os quatro que decidirão o torneio na final do dia 4 de novembro, no Maracanã. Mas isso não define o todo da reta final.
Fernando Diniz será o representante da escola brasileira que tinha quatro treinadores entre os oito inscritos no torneio desde a fase pré. Os outros eram argentinos e portugueses – dois e dois. Após o Flamengo trocar Vitor Pereira por Sampaoli, os argentinos passaram a ter três…
Os brasileiros eram Vanderlei Luxemburgo no Corinthians; Mano Menezes no Internacional; e Paulo Turra, no Athlético-PR, além do próprio Diniz, no Fluminense. O primeiro não classificou na fase de grupos; Mano caiu antes das oitavas. E Turra foi eliminado na primeira fase de mata-matas.
Os estrangeiros em atividade no futebol brasileiro foram: Eduardo Coudet no Atlético-MG; Juan Pablo Vojvoda no Fortaleza; Vítor Pereira no Flamengo; e Abel Ferreira no Palmeiras. Ficaram o treinador português do Palmeiras, e o argentino que trocou o Atlético-MG pelo Internacional.
(CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE)
Fernando Diniz montou um Fluminense com características próprias, teve desfalques estratégicos, “descobriu” novas peças, reinventou a forma de o time jogar e chega para dois jogos contra o Internacional com o escudo da CBF no peito, legitimamente escolhido como técnico da seleção.
A atuação do Fluminense nos 3 a 1 sobre o Olimpia (5 a 1 no acumulado) reforça a autoestima não apenas dos jogadores e da torcida, mas também do treinador que na semana que vem estreia nas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, em jogos contra Bolívia e Peru.
Oportunidade: cadastre-se no 10 bet Brasil, utilize o cupom EXPLOSAO10 e ganhe 100% de bônus em seu primeiro depósito (Clique aqui para se cadastrar)
