Reunião nesta sexta deve determinar demissão de Oswaldo de Oliveira






Reunião deve determinar demissão de Oswaldo de Oliveira

Os episódios ocorridos no empate em 1 a 1 do Fluminense com o Santos deixaram a situação do técnico Oswaldo de Oliveira totalmente insustentável. Ameaçado pelos resultados e pelo desempenho do time, o treinador, agora, sofre com o desgaste de ter entrado em atrito com a torcida e com o principal jogador do elenco, Paulo Henrique Ganso. O técnico trocou ofensas com o camisa 10 durante o jogo e fez gesto obsceno a torcedores que o hostilizaram na saída para o vestiário.

Segundo o portal GloboEsporte.com, a sexta-feira promete ser decisiva. A tendência é a de que o presidente Mário Bittencourt, o vice-geral Celso Barros e o diretor de futebol Paulo Angioni se reúnam pela manhã para definir o futuro de Oswaldo de Oliveira. O trio preferiu não debater o assunto e tomar uma decisão logo após o fim do jogo. Assim como aconteceu na demissão de Fernando Diniz, os dirigentes decidiram conversar com mais calma no dia seguinte.

No entanto, dificilmente o treinador permanecerá no cargo. A situação já era vista como delicada por conta dos resultados ruins, desempenho do time e pouca adaptação do elenco ao método de trabalho. Com os episódios desta noite, a visão é de que a situação ficou difícil de se sustentar.

Caso a saída de Oswaldo realmente seja confirmada, a tendência é a de que o Fluminense tenha o auxiliar Marcão à frente do comando do time no próximo domingo (29), contra o Grêmio, no Maracanã, em duelo válido pela 22ª rodada do Brasileirão, devido ao curto espaço entre as partidas.

Opções disponíveis

No momento, Cuca e Rogério Ceni estão disponíveis no mercado, após demissões de São Paulo e Cruzeiro, respectivamente. Vale lembrar que o primeiro já trabalhou no clube junto de Mário e Celso em 2009, quando da arrancada que livrou o time da Série B.

Mário e Celso saem do camarote antes do término da partida

Mário Bittencourt e Celso Barros deixaram a cabine na qual assistiam ao jogo no Maracanã aos 39 minutos do segundo tempo. A dupla passou pouco tempo com elenco e comissão técnica. Logo depois, os dois dirigentes foram embora, em carros diferentes. A saída rápida chamou a atenção dos presentes e soou como falta de apoio à comissão técnica.

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Por Explosão Tricolor / Fonte: GloboEsporte.com

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