Sem espaço para presepada

(por Vinicius Toledo)

Fala, galera tricolor! O papo desta quarta-feira será sobre algo que vem incomodando: PRESEPADA. No dicionário informal, “presepada” significa: espetáculo muito ridículo; situação extravagante e bizarra. Palhaçada; comportamento inconveniente.

Hoje resolvi falar sobre o comportamento do lateral-direito Samuel Xavier. Na partida de ida contra o Flamengo, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, ele fingiu que foi agredido no final da partida. Já no último domingo, contra o Corinthians, o lateral-direito fez mais uma simulação ridícula. Essa atitude não é legal e não condiz com as tradições do Tricolor. Será que a comissão técnica, diretoria ou até mesmo as lideranças do elenco não deram um “alô” nele ainda?

Agora, o Fluminense vai enfrentar o Flamengo valendo vaga para as quartas de final da Copa do Brasil e uma premiação de R$ 4,3 milhões. A pressão será forte, o clube da Gávea acumula uma série de vexames até o momento, as arbitragens nos últimos Fla-Flus foram bem questionáveis…

Como não lembrar, por exemplo, a catastrófica atuação do Anderson Daronco que deixou a equipe rubro-negra fazer rodízio de faltas com a intenção de não permitir que o Fluminense jogasse, ou seja, foi conivente com o antijogo rubro-negro. E o pisão do Gabigol no Ganso, que, segundo a árbitra do VAR, Daiane Caroline Muniz dos Santos, a perna do maestro tricolor foi ao encontro do pé do atacante rubro-negro?

Pois é, o Fluminense não pode dar sopa para o azar e o Samuel Xavier tem que acabar com essa presepada de simulação para não correr o risco de deixar o time na mão. Todo cuidado é pouco para o próximo Fla-Flu…

Forte abraço e ST

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