Time de guerreiros derruba o Santos e a arbitragem (por Lindinor Larangeira)
Quando acontece a simbiose entre o campo e a arquibancada, a união da torcida mais linda e vibrante do mundo com o Time de Guerreiros, o Fluminense se torna muito forte.
Essa ligação foi fundamental para mais uma daquelas vitórias arrancadas a fórceps. Em um gol improvável, ao apagar das luzes.
A chegada de Renato Gaúcho trouxe leveza e coragem para o elenco, além da ousadia e determinação de nunca desistir. Em campo, os tricolores levaram ao pé da letra os dizeres daquela já célebre faixa: LUTEM ATÉ O FIM.
No finzinho, quando as coisas não estão tranquilas, a gente chama o SAMU. No nosso caso, Samuel Xavier, que com a ajuda do Gravatinha, do Careca do Talco, do Seu Armando, e por que não, do Nelson Rodrigues, teve a ousadia e a coragem de tentar o gol. E não é que a bola entrou?
Foi uma justa, suada e merecida vitória, com a mística do Time de Guerreiros, que enfrentou uma equipe que veio jogar por uma bola, o que é muito pouco para as tradições do Santos.
Os idiotas da objetividade dirão: “não existe justiça no futebol. Futebol é bola na rede”. Pois é, mas o empate, além de um tremendo castigo, seria uma baita injustiça com a nossa equipe, que mesmo sem ser brilhante, não desistiu do objetivo jamais.
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Três pontos muito importantes, deixando o time na parte de cima da tabela. Foi a terceira vitória em três jogos de Renato. Conquistada contra um adversário retrancado e uma arbitragem conivente com o antijogo dos visitantes.
Não apenas isso: bastaram três rodadas para o primeiro erro capital das arbitragens contra o Fluminense, com um pênalti claríssimo não marcado, logo no início da partida.
A pergunta aqui é: cadê o VAR? Se o juiz errou no campo, a arbitragem de vídeo, na teoria, não está lá para restabelecer a justiça do jogo?
Justiça que ontem foi estabelecida no lance final da partida, sob as bençãos dos deuses do futebol.
Que venha o Timão!
PS1: Neymar entrou para jogar ou para tumultuar?
PS2: Partida segura de todo o time, com Renê um pouco abaixo. Faltou mais de ousadia ao lateral.
PS3: Outro bom jogo de Martinelli.
PS4: Freytes também foi bem. Espero que volte a jogar o bom futebol dos tempos de Alianza Lima.
PS5: Bernal está pedindo passagem.
PS6: “Olê, lê, lê, olá. Arias, Arias!”
PS7: Reunião importante do conselho deliberativo hoje à noite. Mas isso é papo para outra coluna.
