Fernando Diniz concedeu entrevista coletiva no Mangueirão
O técnico Fernando Diniz concedeu entrevista coletiva após a vitória do Fluminense por 3 a 0 sobre o Paysandu, na noite desta terça-feira, no Mangueirão, pela volta da terceira fase da Copa do Brasil. Confira abaixo todas as respostas do treinador tricolor:
Vitória sobre o Paysandu
“Foi uma partida que a gente esperava, eles iam ter que se atirar um pouco mais, lutar pela classificação diante do seu torcedor. Quando a gente conseguiu sair da pressão achou bastante espaço para poder construir a vitória. Mas é um time muito bem treinado, apesar das duas partidas por 3 a 0 o Márcio Fernandes é um grande treinador, conheço há muito tempo lá de São Paulo, tem grandes jogadores e o Paysandu tem tudo para fazer uma grande Série C, Copa Verde e final de campeonato estadual.”
Elogios do técnico adversário
“É um elogio que a gente recebe com bastante humildade. O favoritismo que a gente tem é trabalhar muito. Não acho que tem favoritos no Brasil, tem grandes equipes, e o Fluminense é um time que tem uma certa complexidade para jogar, mas no fundo é um time simples. Precisa se ajudar muito para o jogo ter fluência, acho que os jogadores estão cada vez mais tomando consciência que precisam se ajudar muito para ter resultado positivo. Isso é o que me agrada.”
Avaliação do Paysandu
“O time do Paysandu é muito bom. Assisti uns 7 jogos do Paysandu. A última vitória, jogando bem, bonito, por aproximação. Hoje tiveram que se expor mais. O campo está muito bom e acabou facilitando. Tem individualidades e tem um conjunto competitivo. Acredito que vão fazer uma boa temporada. É um time bem treinado. Quando se agrupa para marcar, é difícil furar. Tiveram que abrir muito hoje, é difícil fura. É um time bem treinado. A principal característica é coletividade. O Márcio faz grande trabalho.”
Volume de jogo do Fluminense
“Os meus questionamentos em relação ao time são sempre fazer o melhor que pode, não fico apegado ao resultado só. Gosto que a equipe produza no limite que ela pode produzir. Quando o nível abaixa, eu acabo cobrando algumas coisas. Jogar em respeito ao adversário e ao que podemos fazer.”
Como evitar relaxamento?
“Para evitar relaxamento, a gente tem que correr. Se não souber que tem que se aproximar para tocar e marcar, a gente não consegue.”
Mescla entre juventude e experiência
“Acho que é um time bem mesclado. Tem muitos jovens de Xerém e muitos experientes. Vai completar um ano da minha segunda passagem. A gente tem consciência que não tem motivo de tirar o pé no chão. A nossa força está em saber os alcances e limitações. A gente tem como melhorar e vamos seguir com os pés no chão.”
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Por Explosão Tricolor
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