
Mário Bittencourt, Ademar Arrais, Marcelo Souto e Rafael Rolim são os candidatos confirmados para disputar o cargo de presidente do Fluminense
Com a eleição presidencial do Fluminense se aproximando, o jornal “O Globo” traçou o perfil dos candidatos que disputarão o pleito previsto para a segunda quinzena de novembro. Confira abaixo:
Mário Bittencourt
Considerado como favorito à reeleição, Mário Bittencourt confirmou participação no pleito nesta quinta-feira. Aos 44 anos, o advogado já foi vice de futebol e jurídico do Fluminense antes de assumir o cargo de presidente. Ele foi eleito em 2019, superando Ricardo Tenório com 2.225 votos contra 1.032. O mandatário aposta na vinda de um investidor em 2023 e tem em andamento uma parceria com o Banco BTG Pactual para buscar projetos.
– A exposição incomoda qualquer pessoa que tenha uma exposição pública. Mas como eu encaro ser presidente do Fluminense como uma missão de vida, de poder ajudar a reconstruir o clube que eu amo, em momento nenhum eu repenso. Achar que não deveria ter feito ou não quero seguir. Acho que deveria ter feito, faria tudo de novo, quis justamente por ser jovem. Nunca repensei, nem me arrependi e por isso que quero ficar por mais três anos para continuarmos o que estamos fazendo – afirmou Mário Bittencourt, em entrevista ao portal UOL Esporte.
Ademar Arrais
Ademar Arrais é advogado, tem 51 anos e é integrante do grupo político “Ideal Tricolor” Ele foi o primeiro a lançar uma pré-candidatura para concorrer à presidência. Arrais é ex-conselheiro do Fluminense nas gestões David Fischel, Roberto Horcades e Peter Siemsen — de quem foi vice-presidente de planejamento estratégico, mas renunciou por divergências ao modelo de gestão. Ele afirma querer “modernizar o clube” e tirar o poder das mãos das mesmas figuras.
– Nosso lema é: “o Fluminense precisa de quem não precisa do Fluminense”. Eu não preciso do Fluminense, exceto para alegrias, para vê-lo campeão. Não venho para ser salvador da pátria, um mecenas. O clube se resolve por ele, tem um potencial imenso e é extremamente viável. Tem que ser movido pela paixão e gerido pela razão. Quero ser presidente e acabar com essas cracas que se prendem na estrutura amadora do clube, tentando se beneficiar desse amadorismo – disse Ademar Arrais.
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Por Explosão Tricolor
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