“A Libertadores assistiu a um jogo de Champions League”; em texto, PVC exalta duelo entre Fluminense e Internacional

Fluminense e Internacional fazem jogo do tamanho da Libertadores (PVC / UOL Esporte)

“A expulsão de Samuel Xavier atrapalhou uma exibição de gala do Fluminense.

Trinta minutos de aula de um futebol que não consta na literatura, com deslocamentos constantes e congestionamento de jogadores de um lado do campo. Ou para costurar a defesa do Internacional com tabelas curtas, ou para inverter o lado e deixar um homem livre.

Assim nasceu o primeiro gol, erro de saída de jogo de Renê, desarmado por Arias, que fez a bola chegar a John Kennedy e deste a Germán Cano. 

A rigor, o Internacional já tinha crescido depois dos trinta minutos, quando Samuel Xavier foi expulso. Um técnico mais catimbeiro, talvez, não tivesse permitido cobrar o escanteio, sem que um jogador caísse e fosse feita a alteração, de John Kennedy por Guga, para recompor a lateral direita.

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Esperando pelo intervalo para reorganizar a equipe, Fernando Diniz viu sua equipe sofrer o empate, em cruzamento de Renê para Hugo Mallo marcar de cabeça. Dois dos piores jogadores do primeiro tempo construíram a jogada do empate.

O Internacional voltou com um homem a mais, posse de bola a mais e, rapidamente, ficou com um gol a mais.

Passe de Enner Valencia para Alan Patrick marcar.

Parecia impossível a reação.

Diniz jogou junto com sua equipe, pediu para Keno dar passos à frente, juntou-o a Arias e, como maestro, ditou a jogada de perigo que resultou em escanteio.

Cobrado, Germán Cano marcou seu gol 35 do ano.

São 79 gols de Germán Cano pelo Fluminense, 58 em um único toque na bola.

O Fluminense só empatou porque foi guerreiro.

A Libertadores assistiu a um jogo de Champions League”.

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Por Explosão Tricolor

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