Coletiva do Martinelli: favoritismo no Fla-Flu, Marcelo, pressão e outros temas; confira na íntegra

Favoritismo para a final

– Num jogo desse não tem favorito por ser um clássico. Time do Flamengo é um grande time, a gente também faz um grande trabalho. Vai ser um jogo duro, as duas equipes são qualificadas. Vai ser um jogo pegado, amarrado e decidido no detalhe. Clássico sempre é um placar muito apertado. Acho que não tem favorito e vamos fazer nosso trabalho para ser campeão.

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Marcelo

– É um prazer ter o Marcelo, um cara multicampeão, ganhou tudo no Real Madrid. É uma pessoa muito gente boa, grupo acolheu muito bem. Nos treinos ele sempre fala com os mais jovens, dá conselho, fala o que acha e expõe o que pensa. Vai agregar muito no trabalho, é um cara sensacional que dispensa comentários.

– Não sei falar exatamente se ele está bem fisicamente. Deixo isso com o Diniz e fisiologia. Mas você vê nos treinos a qualidade que ele tem, consegue sair de uma zona de pressão muito rápido com poucos toques. Tenho certeza que se o professor colocar ele pra jogar, vai dar o melhor e se dar muito bem.

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André

– Ele é um cara sensacional, conversamos muito é um grande irmão. Fiquei muito feliz pela convocação dele, merece muito. Tive até uma bola com o Madureira que foi na trave e sempre conversamos para ter um na área. Treinamos durante a semana, fizemos várias movimentações e ele pediu para eu estar sempre perto da área para fazer o gol.

Ambiente diferente por causa do 7 a 0?

– A gente vem ganhando confiança no decorrer da temporada. Fizemos um ótimo jogo contra o Volta Redonda. Estamos treinando muito, focados e trabalhando bastante para fazer uma grande final de Carioca.

Pressão maior para ser bicampeão?

– Pressão, não. Sabemos que vai ser um jogo muito difícil. Claro que queremos buscar o bicampeonato. Estamos trabalhando pra isso e vamos entrar muito empenhados para fazer de tudo e ser campeões.

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Experiência no Sub-23

– Quando teve a parada da pandemia eu estava no sub-20, me ligaram para treinar online com o profissional, e quando eles se reapresentaram eu vim junto. Era um pouco antes do meio do ano, fiquei na transição com o sub-23, descia para jogar, só fui estrear no começo de dezembro. Fiquei um bom período no sub-23, agregou muito, conseguimos chegar à semifinal, depois comecei a jogar no primeiro ano.

– Depois não fui tão bem, mas depois que o Diniz chegou conversou comigo, e hoje me sinto mais pronto, maduro, entendendo mais o jogo. Estou feliz com o momento que estou vivendo junto com o time. Terminamos bem ano passado e começamos bem esse ano, temos tudo para fazer uma grande temporada.

Momento com a equipe

– Momento muito feliz que estou vivendo com a equipe. Quando o coletivo está bem, o individual se sobressai. Tive a oportunidade de fazer o gol de cabeça, foi o primeiro como profissional e o primeiro no Maracanã também.