Premiação do Super Mundial de Clubes da Fifa




Premiação do Super Mundial de Clubes da Fifa

Em 2025, a Fifa realizará o primeiro Super Mundial de Clubes da história do futebol. A competição ocorrerá nos Estados Unidos durante o período de 15 de junho e a 13 de julho. O torneio será disputado por 32 clubes das seis confederações continentais. Campeão da Conmebol Libertadores 2023, o Fluminense será uma dos representantes brasileiros. Os outros times do futebol pentacampeão mundial serão os seguintes: Palmeiras, Flamengo e Botafogo.

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Faltando pouco menos de seis meses, a questão da premiação pela participação no Super Mundial de Clubes ainda segue indefinida, inclusive, a falta de informações claras sobre o valor que cada time receberá pela participação embaça o cenário e, consequentemente, gera dúvidas sobre o nível de mobilização dos times.

Durante o evento do sorteio realizado em Miami, nos Estados Unidos, a Fifa fez explanação sobre a parte econômica da competição e explicou que todo o dinheiro das cotas de patrocínio será dividido entre os participantes. Isso, após deduzir os custos da organização. Como ainda aguarda a chegada de patrocinadores, a entidade alega não ter como dizer o quanto isso poderá significar para os clubes. Até o momento, três empresas compraram cotas: Bank of America (banco), Hisense (fabricante chinesa de eletrônicos) e AB InBev (cervejaria).

Apesar da Fifa ainda não ter se manifestado, o Flamengo, um dos quatro clubes brasileiros que disputarão o torneio, tem a expectativa de receber 18 milhões de euros (cerca de R$ 112 milhões) para os três jogos da primeira fase.

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Nos bastidores, especula-se que os clubes da Europa terão cotas distintas, em torno dos 36 milhões de euros (R$ 230 milhões). Mas são apenas especulações, muito em função da resistência estimulada pelos sindicatos dos jogadores de Espanha, França e Inglaterra, que ameaçaram ir à Corte Europeia em defesa do bem-estar dos atletas. Ainda é grande o inconformismo com o aumento no número de partidas e o encurtamento das pré-temporadas. A euforia, por ora, parece ser apenas dos latino-americanos, africanos e asiáticos, que veem no torneio uma forma de se mostrar para o primeiro mundo do futebol.

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