Quem avisa amigo é, Mário Bittencourt

8485418548494 — Mário Bittencourt e Ednaldo Rodrigues (Foto: CBF)

Quem avisa amigo é, Mário Bittencourt (por Lindinor Larangeira)

Depois não diga que a gente não avisou, diretoria tricolor. Afinal, o que aparentava ser uma total ausência de bom-senso por parte da CBF, ao escalar, recorrentemente, arbitragem paulista nas partidas do Fluminense, com a confirmação de Luiz Flávio de Oliveira, para o jogo de sexta-feira, deixa transparecer um claro conflito de interesses.

Será que árbitros de outras federações não são capacitados para os jogos do Fluminense? É o que parece, por conta das escalas mais recentes. Com Luiz Flávio sendo a terceira em sequência. As anteriores foram trágicas.

Até a própria CBF considerou o pênalti marcado por Flávio Rodrigues de Souza (SP), no final da partida contra o Vitória, inexistente. Um ponto precioso subtraído.

No jogo seguinte, Matheus Delgado Candançan (SP). O mesmo que já havia prejudicado o Fluminense contra o Cruzeiro, no Mineirão, marcando um pênalti absurdo e não expulsando um jogador do time mineiro, após falta criminosa, sem qualquer nível de interpretação. Era vermelho e não amarelo.

O jovem árbitro paulista, em outra noite bastante infeliz, mutilou o tricolor carioca para a já difícil partida contra o bom time do Inter. E cabe a dúvida: será que ele marcaria aquele pênalti se fosse a favor do Fluminense?

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A arbitragem foi tão tenebrosa, que até o presidente Mário Bittencourt se manifestou.

E o que fez a CBF? Escalou o terceiro juiz paulista…

Não custa repetir: é muito estranho, quando o Fluminense briga contra Red Bull Bragantino e Corinthians, as insistentes escalões de árbitros do estado desses clubes. Como não seria prudente arbitragem carioca nos jogos do Timão e do Massa Bruta.

Coincidência? Mais parece ação premeditada. Essa reincidência cheira muito mal, CBF.

Cheira muito mal também a passividade da diretoria do Fluminense. Não é por falta de aviso. Ou se tem coragem de tomar atitudes enérgicas, ou depois não vai adiantar nada esbravejar em coletivas.

O time está lutando. A torcida apoiando. Mas fatores alheios ao campo-bola têm puxado o Fluminense para baixo.

Se falta, digamos, bom-senso aos dirigentes da CBF, falta coragem e atitude aos dirigentes tricolores.

Quem avisa amigo é, Mário.

PS1: Alguém explica a contratação de Victor Hugo?

PS2: A cláusula de renovação automática com Mano existe mesmo?

PS3: Vai ter coletiva neste mês para anunciar o investidor?

Agenda do Fluminense:

08/11 (sexta-feira), às 19h – Internacional x Fluminense – Beira-Rio, Porto Alegre/RS
22/11 (sexta-feira), às 21h30 – Fluminense x Fortaleza – Maracanã, Rio de Janeiro/RJ
26/11 (terça-feira), às 19h – Fluminense x Criciúma – Maracanã, Rio de Janeiro/RJ
01/12 (domingo), às 18h30 – Athletico x Fluminense – Ligga Arena, Curitiba/PR
04/12 (a confirmar) – Fluminense x Cuiabá – Maracanã, Rio de Janeiro/RJ
08/12 (a confirmar) – Palmeiras x Fluminense – Allianz Parque, São Paulo/SP