Fluminense pode sofrer penhora de R$ 2,4 milhões; entenda o caso






Fluminense virou alvo de mais um pedido de penhora

Um dos quatro parceiros que tinham de receber parte dos valores da venda do meia Gerson para a Roma, a empresa Davi Macedo Filho Representações Comerciais (MDC) solicitou à Justiça do Rio de Janeiro o bloqueio de R$ 2,4 milhões do Fluminense. O pedido foi protocolado no último dia 2 de setembro e ainda aguarda uma decisão da juíza Virginia Lúcia Lima da Silva, da 30ª Vara Cível. As informações são do portal “Globo Esporte”.

A ação movida pela MDC corre desde outubro de 2018 e, na época, cobrava R$ 1,9 milhão referente a 10% dos direitos econômicos do jogador. Um acordo da empresa com o Tricolor definiu que a dívida seria paga em duas parcelas de R$ 992.723,60, com vencimento previsto para 30 de maio e 19 de setembro.

Com a combinação entre as partes, a penhoras de receitas de premiação na CBF e de direitos de transmissão foi levantada pela Justiça. Esta, aliás, foi uma das medidas defendidas pelo presidente Mário Bittencourt durante a campanha eleitoral. Porém, segundo informado pela defesa da MDC, em petição anexada ao processo, o acordo não foi cumprido.

O atraso, então, motivou a empresa a pedir o pagamento das duas parcelas, além de multa e juros – algo previsto no contrato do acordo. O total devido é de R$ 2.471.891,07. A petição não especificou receita a ser penhorada, como foi feito pela MPI S.à r.l. na venda de Pedro à Fiorentina – esta empresa sediada em Luxemburgo também cobra percentual não repassado da negociação de Gerson.

Gerson foi vendido em 2015 em um negócio de 16 milhões de euros (R$ 60 milhões, à época). Além da MDC e da MPI, o Fluminense é processado por outras duas empresas que não receberam percentual da operação.

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Por Explosão Tricolor / Fonte: Globo Esporte

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