Keno conta história de “fuga” com a bola da final da Libertadores




Keno (FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.)



Talvez você já tenha visto aquele vídeo de Keno correndo com a bola quando Wilmar Roldán apitou o fim de Boca Juniors 1 x 2 Fluminense. O veloz atacante teve de se desvencilhar da marcação de um funcionário da Conmebol, que não queria deixar o atacante levar a bola do título para casa, hábito que ele tem em todas as partidas decisivas que participa. Porém, essa foi a primeira vez que precisou fugir do gandula, já que nas outras vezes que pedia, lhe davam sem problemas.

“Eu tentei pegar de uma mulher da Conmebol e ela segurou a bola. Quando eu bati ela segurou. Toda final eu pego a bola para deixar em casa, num quadro. Eu bati, ela segurou e falou alguma coisa comigo. Vi um cara com a bola na mão e falei “é esse aí mesmo”. Eu bati, quando ela caiu eu peguei e corri. Achei que ele iria parar, mas quando olho ele está correndo também. Aí pensei “vamos ver se ele vai correr mesmo” (risos) e disparei. Não pegou mais. A bola está em casa. No final ele passou por mim, falou alguma coisa e tá bom. É isso aí”.

A confusão não ficou só por ter que correr do gandula com a bola, mas gerou até mesmo dúvida em quem é próximo do atacante. Para tentar evitar de perder o que tanto lutou para ter, Keno precisou colocar a bola na barriga e choveu mensagem de gente achando que ele seria pai pela terceira vez.

– A da final eu pedi ao gandula e ele falou que não podia. Aí pensei “quando eu passar aqui você vai ver se não pode” (risos). O cara passou, eu peguei e saí correndo. Botei a bola embaixo da camisa para ninguém pegar e um monte de gente perguntou se minha esposa estava grávida (risos).

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Por Explosão Tricolor / Fonte: ge

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