O humilhante massacre da FERJ com a conivência dos clubes




Um humilhante massacre. Essa é a melhor definição para o tratamento que a FERJ dá ao torcedor carioca.

Estive presente na desastrosa estreia do Fluminense na Taça Guanabara, no duelo contra o Boavista, disputado na belíssima cidade de Saquarema.

Meio da tarde, mais de quarenta graus com uma sensação térmica que devia estar batendo tranquilamente a casa dos cinquenta graus.

Apesar dos problemas, muitos tricolores pegaram a estrada para apoiar o Tricolor.

Os nossos dirigentes, com a conivência dos conselheiros, podem destruir tudo, menos o nosso sentimento. Tá na alma, tá no coração. 

Não vou perder meu tempo comentando sobre o jogo já que a própria diretoria do Fluminense resolveu condenar o futebol do Fluminense a um irresponsável processo de apequenamento que deve ser intensamente combatido por todos que amam o clube.

Na verdade, quero comentar sobre a atrocidade cometida pela FERJ.

Para começar, com todo respeito ao Boavista, não dá para assistir a um jogo no estádio deles no meio da tarde de um verão do Rio de Janeiro. 

Não há uma área coberta no estádio! O torcedor paga R$ 40,00 para ser massacrado por um violentíssimo sol que pode até ser fatal. 

Sentar na arquibancada de cimento? Nem pensar! Um verdadeiro esculacho!

Alguns torcedores passaram mal e tiveram que ser carregados ao longo do jogo. 

No intervalo, uma sombra por trás da arquibancada estava sendo disputada como se fosse uma mina de ouro.

Quando resolvi dar uma passada no bar, um torcedor tricolor questionou um funcionário: “Tá querendo me dar água suja, cara? Pode trocar isso aí que eu vi o que você fez!” O rapaz baixou a cabeça e trocou a água… 

Outra coisa que me chamou atenção foi que alguns pontos do terreno do estádio tinham pedras espalhadas. Inacreditável!

Em pleno 2018, não dá mais para o torcedor aceitar esse tratamento de gado dado pela Federação com a conivência dos clubes.

O que presenciei na tarde de ontem foi um show de irresponsabilidade de todos os responsáveis pelo futebol carioca.

Ah, esqueci! Quem assina calado qualquer documento da FERJ não tem o direito de reclamar de nada. Fica a dica para a turminha de mauricinhos chorões que adoram jogar pra galera quando a bola não entra…  

Forte abraço e Saudações Tricolores! 



Vinicius Toledo

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