Orgulho!




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Orgulho!

O que vimos e sentimos na tarde de ontem é algo que merece uma profunda reflexão de quem realmente ama o Fluminense.

Antes da bola rolar no Maracanã, havia um grande temor por conta da decisão do Fernando Diniz em escalar os reservas. Inclusive, alguns tricolores chegaram a bater o martelo: “O FLUMINENSE VAI LEVAR UMA GOLEADA HISTÓRICA”.

Pelo lado dos rubro-negros, festa antecipada: “SERÁ MASSACRE”!

Pois é, a bola rolou no Maracanã. Com seu milionário time, o Flamengo se impôs desde os primeiros minutos. Confesso que até bateu uma preocupação, pois tinha a noção exata do risco que o Fernando Diniz assumiu em escalar os reservas.

O Fluminense até tentou jogar, mas o Flamengo sobrou em campo até abrir o marcador. Quando pensei que a “porteira fosse abrir”, Agenor surpreendeu a todos nós com uma sequência de defesas difíceis. Baita atuação do contestado goleiro!

Aos poucos, a rapaziada do Diniz foi se encontrando em campo sob os cânticos de apoio incondicional entoados por heróis e heroínas da resistência tricolor. Eram poucos, mas se agigantaram mais uma vez de forma guerreira para mostrar para o mundo inteiro ver que o outro lado pode ser muito maior, mas a qualidade e o amor verdadeiro está do lado de cá. ORGULHO!

No segundo tempo, o Fluminense foi com tudo pra cima do Flamengo, mas levou outros dois duros golpes. Pronto, a tragédia estava com a sua base estruturadíssima. No entanto, os nossos operários, que estão com salários atrasados, não baixaram a cabeça.

Mesmo surrados, os guerreiros foram pra dentro do Flamengo. Parecia que o time tinha incorporado o espírito do Rock Balboa. Fez um e logo depois fez outro. Pronto, o Fluminense havia dado o seu recado de que estava mais vivo do que nunca.

Os caras acusaram o golpe. E outra: lá no fundo, eles sabem que, com o Fluminense, a história é outra. Não foi à toa que a arquibancada rubro-negra ficou calada e o os milionários da Gávea passaram a fazer cera no final do jogo. Isso mesmo, o Flamengo teve que apelar para cera nos minutos finais para garantir o placar de 3 a 2. É vergonha que se fala?

Se no outro lado é vergonha que se fala, no nosso, nós chamamos de ORGULHO. Sim, é ORGULHO mesmo. ORGULHO de ver um time brigador, que não baixa cabeça pra ninguém e luta até o fim sob o comando técnico de um cara extremamente seguro em suas convicções.

Meus amigos e minhas amigas, a vitória não veio, mas o ORGULHO é enorme. Há um senhor trabalho sendo realizado pelo Fernando Diniz à frente do Fluminense. E isso tem que ser bastante valorizado pela torcida.

Além do comandante, a postura do time é outro motivo de ORGULHO. Apesar do grave problema de atrasos salariais e diversas especulações sobre possíveis saídas, os jogadores seguem se doando em campo e respeitando o Fluminense.

Mais uma derrota em clássico, mas a sensação é a de que estamos vivendo algo diferente. Como a diretoria fará para sustentar tudo isso, eu ainda não sei. No entanto, sei que o torcedor tricolor tem a obrigação de comprar o barulho da rapaziada do Diniz nas próximas batalhas. E a primeira missão já tem data, horário, local e adversário definidos: Fla-Flu, na próxima quarta-feira (27), às 21h30. Vá, mas vá com fé!  

Rapidinhas

Liderança

O Ganso assumiu a responsabilidade de liderar o Fluminense em todos os sentidos. Lembrou o Fred.

Mudou o ataque

Além do belo gol de cabeça, o garoto João Pedro mudou a cara do ataque. Soube prender a bola lá na frente e incomodou bastante a defesa rubro-negra.

Força máxima

Na quarta será força máxima. Existe a vantagem do empate, mas o Fluminense deve ignorá-la. É vencer ou vencer!

Saudações Tricolores!

Vinicius Toledo