Reforços do Fluminense: jornalistas analisam históricos recentes de Manoel, Juan Cazares e Abel Hernández






Jornalistas destrincharam histórico recente de trio de reforços do Fluminense

Em entrevistas concedidas à jornalista Luiza Sá, do portal LANCE!, jornalistas comentaram sobre os históricos recentes de três novos reforços do Fluminense para a temporada: Manoel, Juan Cazares e Abel Hernández. Confira abaixo:

Manoel

Samuel Venâncio – Rádio Itatiaia

“Manoel veio pro Cruzeiro em 2014 e sempre foi um bom zagueiro. Mas nunca teve o destaque que apresentou desde a metade de 2020. Já tinha feito bons jogos nos outros anos e participado de conquistas importantes, mas desde que retornou na Turquia e entrou no time titular na Série B passou a viver seu melhor momento. Marcou muitos gols e demonstrou uma liderança fundamental pra tirar o Cruzeiro de um rebaixamento pra Série C. Não conseguiu o acesso, mas foi peça fundamental na reação com o técnico Felipão”.

Juan Cazares

Henrique André – jornalista de Minas Gerais

“Cazares viveu momentos importantes com a camisa do Atlético. Dentro de campo, se tornou o segundo estrangeiro com mais gols na história do clube: 41 x 42 de Lucas Pratto. Foi também um meia de inúmeras assistências ao longo destes anos. Contudo, o extracampo também o rotulou por aqui. As festinhas, as idas à delegacia, as peladas durante a pandemia… tudo isso foi minando sua permanência no Atlético.

O rendimento dentro de campo também passou a ser prejudicado. Algumas lesões, outros momentos por estar fora da condição física… e, com Sampaoli, afastado do elenco por não se enquadrar no perfil que o argentino queria para o grupo. Em resumo, é um jogador com qualidade técnica ímpar. Craque! Mas que precisava ter a cabeça no lugar para, de fato, deixar saudade de forma unânime por aqui”.

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Fábio Lázaro – setorista do Corinthians no portal LANCE!

“Pense em um ator que viveu bons momentos em um passado recente, mas está em declínio. Esse profissional, então, decide largar o estúdio que trabalha e partir para um novo projeto, em outra série e com um personagem diferente. Contudo, ciente de que aquele ator pode tanto voltar ao auge, quanto confirmar a decepção, a produção decide fazer uma primeira temporada curta, mas com possibilidade de prorrogação, caso haja sucesso, o que não acontece e as partes encerram o vínculo de forma natural e amigável.

Essa é a situação que pode melhor elucidar o curto período de Cazares a frente do Corinthians. Foram sete meses, justamente os últimos que o meia tinha contrato com o Atlético-MG, seu ex-time, que não tinha mais interesse em contato com o atleta e, já que não lucraria em uma possível venda, optou se desfazer do peso salarial e cedeu o jogador ao Timão, que teria a opção de negociar um vínculo definitivo, caso surgisse o interesse em permanecer com o seu camisa 10.

Pelo Timão, Cazares demorou a engrenar. Os seus seis primeiros jogos foram apenas entrando no decorrer das partidas. Nos quatro seguintes, foi titular, mas sem convencer, tanto que voltou à reserva. No entanto, por um momento, parecia que o equatoriano voltaria a viver seu bom momento, após a vitória corintiana por 1 a 0 contra São Paulo, em Itaquera, no dia 13 de dezembro, pela 25ª rodada do Brasileirão, que marcou o início da derrotada são paulina para a perda do título nacional. Dali em diante, o meia foi titular em seis jogos seguidos, mas às vésperas de um jogo contra o Bahia, no dia 28 de janeiro, acabou sofrendo um estiramento na coxa e ficou quase 20 dias afastados. Quando voltou, não conseguiu alcançar a forma física ideal”.

Abel Hernández

Matheus D’Avila – repórter BAND RS

“O Abel teve rápidos lampejos dentro do time do Inter. Foi decisivo na vitória de virada no clássico Gre-Nal ajudando a interromper uma sequência de 11 jogos de invencibilidade do Grêmio. Teve alguns outros gols importantes quando recebeu chance, mas no geral nunca se afirmou. Sempre teve jogadores em grandes momentos na sua frente. No custo benefício, não foi um bom negócio para o Inter. É um centroavante que apesar de alto tem velocidade. Pode ser muito feliz com o Roger pelo que vimos do estilo do treinador quando trabalhou no Grêmio”.

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Por Explosão Tricolor

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