Aqui não existe o impossível! E o outro lado sabe muito bem disso…




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Que o Júlio Cesar seja o heróico goleiro Batatais, do famoso Fla-Flu da Lagoa, que jogou até o final da partida mesmo com a clavícula deslocada para garantir o título carioca de 1941…

Que o Lucas seja o nosso novo “caçador de urubu”, assim como foi o Aldo, que no Fla-Flu decisivo de 1983, capturou um urubu no gramado do Maracanã para delírio eterno da massa pó de arroz e total desespero rubro-negro…

Que o Renato Chaves relembre o cangaceiro Lima, do time campeão carioca de 1995, que anulou Romário, Sávio e toda a “Sele-Fla” do centenário deles que não deu em nada… 

Que o Henrique, novo capitão tricolor, se inspire no bravo Duílio, capitão do time de 1984…

Que o Léo repita o gol de placa do Paulo César, um dos mais bonitos da história do clássico das multidões, no Torneio Rio São Paulo de 2002, que garantiu a vitória tricolor por 2 a 1…  

Que o Pierre relembre o Jandir, um cincão porrador de respeito, que fechou a cozinha tricolor no Fla-Flu decisivo de 1983… 

Que o Orejuela relembre o Preto Casagrande, que na final da Taça Rio de 2005 marcou um gol de placa naquele inesquecível 4 a 1…   

Que o Gustavo Scarpa tenha a rapidez de raciocínio que o Delei teve para rolar a bola que originou o gol do Assis no histórico Fla-Flu de 1983… 

Que o Sornoza encarne o nosso querido Assis para virar o novo carrasco do urubu ou use a barriga como o Renato Gaúcho, no maior jogo da história do Maracanã, o Fla-Flu de 1995… 

Que o Wellington encarne o Edward Calvert, autor do primeiro gol da história do Fla-Flu, ocorrido em 7 de julho de 1902, com vitória do Fluminense por 3 a 2.

Que o Henrique Dourado encarne o eterno Super Ézio, que adorava estufar as redes do Flamengo, mas se der uma bicicleta igual a do Washington, como no Fla-Flu de 1985, que terminou empatado em 1 a 1… 

Que o Abel Braga seja o de sempre: coração, vibração e emoção! 

Que a torcida seja a mesma da tarde do dia 3 de abril de 2005, quando o lado rubro-negro, no Maracanã, paralisou com nosso sagrado canto do “A benção João de Deus” cantado a plenos pulmões. Um verdadeiro ato de fé e um dos momentos mais marcantes da história da arquibancada tricolor!

Ser Fluminense é se emocionar, ter fé, acreditar sempre e lutar até o fim contra tudo e contra todos!

Vamos com tudo, Fluminense! A batalha hoje será dura, mas aqui não existe o impossível. E o outro lado sabe muito bem disso…

TMJ, galera! Forte abraço e Saudações Tricolores!

Vinicius Toledo

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