Derrota com DNA da Flusócio




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Primeiramente, temos que analisar o Fluminense de acordo com a realidade técnica dele. Em outros tempos, perder para o time de reservas do Grêmio seria o fim do mundo. Entretanto, os tempos de hoje são outros. Sob o comando da Flusócio, o torcedor tricolor é induzido a comemorar economia de TI, pedra fundamental, pagamento de imposto e tantas outras coisas, mas bola na rede adversária que é bom, nada!
Diante deste cenário de conto de fadas, gnomos e unicórnios falantes do mundo “flusociano”, fico à vontade para falar sobre o que vi no Engenhão. O Grêmio se fechou muito bem na primeira etapa. O Fluminense até tentou furar o forte bloqueio gaúcho, mas não arrumou nada.
Na metade da etapa final, Marcelo Oliveira, que foi vaiado e xingado, teve a atitude de colocar o time pra frente. Até desfez o esquema de três zagueiros, que, na minha visão, foi um grande equívoco. Para piorar, inventou de colocar o terrível Kayke.
Com as mudanças do esquema, o Fluminense até achou alguns espaços, mas o Marcos Junior perdeu um gol feito. Richard tentou de fora da área, entretanto, o goleiro gremista fez uma grande defesa. Sem qualidade suficiente para matar o jogo, a bola puniu no minuto final.
Não acho que tenha faltado luta e comprometimento dos jogadores. O time é esse aí e é com ele que iremos até dezembro. Por isso, não entrarei na onda de caça às bruxas. Não foram eles que montaram esse elenco limitado e nem inviabilizaram o clube financeiramente.
Infelizmente, o DNA da Flusócio fez um estrago terrível no futebol do Fluminense. A derrota para o time reserva do Grêmio é um grande exemplo disso. Se antigamente ficaríamos revoltados com uma situação dessa, hoje temos que aceitar e cantar “A benção João de Deus” para que a situação não piore. A mediocridade reina de forma absoluta no Fluminense da Flusócio.
Apesar dos projetos mirabolantes e pedras fundamentais, que só servem para enrolar ainda mais uma torcida que não aguenta mais sofrer, a luta continua. O time segue tendo o meu total apoio. A missão no Brasileiro é a de fazer de 44 a 46 pontos. Já na Copa Sul-Americana, devemos lutar até o fim. Será difícil, mas se estamos na festa, vamos dançar, comer uma coxinha com catupiry, beber uma caipirinha, trocar uma ideia com a galera e ver no que dará.
Na próxima quinta tem Maraca. E estaremos lá. O Fluminense sempre estará acima de tudo.
Forte abraço e Saudações Tricolores!
Vinicius Toledo