Herói do Fluminense na Libertadores, John Kennedy destaca futebol como única alternativa em sua vida: “Não tinha plano B”






John Kennedy concedeu entrevista ao site The Players Tribune

Autor do gol que garantiu o título do Fluminense na Libertadores 2023, John Kennedy concedeu uma longa entrevista para o The Players Tribune lembrando a carreira, os altos e baixos vividos no futebol e também o protagonismo na conquista da América.

Ao falar do começo da carreira, saindo do interior de Minas Gerais para ganhar oportunidades no Fluminense, o atacante revelou que não tinha plano B para a vida, que a única opção era dar certo como jogador de futebol.

– Coloquei na cabeça que queria ser jogador. Queria não, tinha que ser jogador. Falavam que eu tinha que ter um plano B, que era um em um milhão que tinha chance de virar jogador. Que nada no futebol era certo. Mas eu sempre falei que seria jogador, que não tinha plano B, que eu seria um em um milhão. Eu nunca pensei em outra coisa.
– Deus me abençoa muito. Me deu uma luz muito grande. Precisava ser eu, precisava ser de um Moleque de Xerém, tendo seus altos e baixos, mas Moleque de Xerém, que trouxe a taça para casa. Precisava ser meu mesmo.

O atacante também revelou que foi difícil a escolha de deixar o Fluminense no começo de 2023 para ser emprestado para a Ferroviária antes de dar a volta por cima no Tricolor e conquistar a América. Mas disse que foi a melhor decisão da vida.

– No começo foi bem difícil. Eu chorei muito (quando chegou no novo clube). Essa parte de saudade (da família) é difícil. Mas trouxe responsabilidade. Eu era muito intenso, não pensava.
– A Ferroviária foi o momento mais importante para mim. Foi o momento que eu precisava. Foi a melhor escolha que eu fiz. Serviu para eu ver que eu tinha nascido para jogar futebol mesmo… Eu amadureci para chegar no Rio e não errar de novo.
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Por Explosão Tricolor

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