Portal detalha novas informações sobre os bastidores do projeto do estádio




O projeto está apenas engatinhando, mas o primeiro passo foi dado. Na última terça-feira, o presidente Peter Siemsen assinou um memorando de entendimento para a aquisição do terreno visando a construção do futuro estádio do Fluminense. A diretoria tricolor ainda mantêm sigilo sobre o local exato, mas a área fica atrás da Vila do Pan e ao lado do Uptown Barra, primeiro shopping popular da região inaugurado no fim de 2015. Em linha reta, a distância para o novo centro de treinamentos é de pouco mais de um quilômetro.

Muitos tricolores estão perguntando o que é um memorando de entendimento? Trata-se de um contrato de obrigações e contra-obrigações de ambas as partes. Caso as mesmas sejam cumpridas, ele se transforma em uma execução definitiva de transferência de propriedade. Nesse caso, o Fluminense ficaria com 60 mil m² da área total. O prazo inicial é de 18 meses, mas pode ser renovado. A diretoria tricolor prefere não falar no momento sobre outras questões envolvendo terreno, mas deve se pronunciar novamente na próxima semana para esclarecer as dúvidas da imprensa e dos torcedores.

Uma das obrigações, por exemplo, é relativa às regras de construção no local. O parceiro do Fluminense acredita que o clube consiga sucesso nessa questão política junto à Prefeitura do Rio.

– O primeiro passo foi dado. Não adianta ficar eufórico e pensar que agora temos um estádio. Temos de trabalhar muito para chegar lá. Para quem trabalhou muito para ter o Centro de Treinamento, com o nível e com a localização que conseguimos, acho que dá para confiar. O memorando significa o seguinte: o Fluminense tem uma obrigação, na qual necessita da ajuda da Prefeitura. Trabalhando junto, se muda a regra construtiva da localização e se constrói. Temos um contrato que nos dá tempo para isso, são 18 meses renováveis. A nossa ideia é começar o trabalho o mais rapidamente, ou assim que acabar a eleição municipal. Terminado isso, começa no dia seguinte a busca pelas mudanças necessárias – disse Peter Siemsen na última terça.

Quando ultrapassada a etapa de conseguir a liberação para o início da construção, o Fluminense passará a depender de fontes de financiamento para tirar o projeto do papel, e já teria três previstas. Uma estimativa do custo de construção foi feita, mas o número ainda não foi divulgado. A ideia é de um estádio funcional, com capacidade para até 42 mil pessoas, sem muita “ornamentação” para que o gasto seja o menor possível. Por isso, uma arena multiuso está fora dos planos de Peter Siemsen, mas ele não será mais o presidente em 2017.

Por Explosão Tricolor / Fonte: Globoesporte

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